Em busca do espaço perdido
Tateamos nas rochas dessa prisão
O tempo,
Esse enigma,
Já o esquecemos em algum beco escuro
da caminhada que ainda prossegue
Rendemos libações a totens erigidos
Ao deus Absurdo
Que nos guia
Mas a fé não está entre nós.
Tateamos nas rochas dessa prisão
O tempo,
Esse enigma,
Já o esquecemos em algum beco escuro
da caminhada que ainda prossegue
Rendemos libações a totens erigidos
Ao deus Absurdo
Que nos guia
Mas a fé não está entre nós.
Caros "flanadores",
ResponderExcluirMuito bom o blog d'ocês. Não é comum encontrar por aí textos de Kafka e Walter Benjamim, mais Vinícius e outras coisas... Vou tentar colocar um link no meu blog para o vosso. Um abraço!