domingo, 17 de abril de 2011

Nota de rodapé




Segunda postagem conjunta, anacronismos do Desterro para a Paulicéia, e vive-verso.



As variáveis da conversa eram muitas, Pancho... no meio da coversa tinha um cachimbo... ceci n'est pas une pipe era coisa do Magritte... o impossível nos foi pedido e com o impossível respondemos... a verdade correu cedo pro beco escuro... Eurídice dorme... as musas querem meu sangue... entrego a falta à falta... viva!




Um comentário:

Anônimo disse...

Pinto cenas de um verde profundo. Mágicas horas em que horizontes deixam-se cair para além de suas linhas; espaços pífios tornados berços de ouro onde dormem, bebês, nossos desejos... Mas o que fazer com desvarios? Galopo o lombo de uma mula velha, deito-me sob flamboyants inexistentes e jogo-me ao chão com facas virgens: por que tantos olhares pra trás, Eurídice? Um sopro... e au revoir...